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Moacyr comemora alta do SM e isenção do IR

O vice-presidente da Contratuh e presidente interino da Nova Central Sindical de Trabalhadores (NCST), Moacyr Auersvald, diz que aprova o aumento do salário mínimo para R$ 1.320 em maio e a faixa de isenção do Imposto de Renda (IR), R$ 2.640. No entanto deixa claro que tudo isso ainda pode e deve melhorar.

Ele lembrou que no encontro de sindicalistas com o presidente Lula, no Palácio do Planalto, havia pedido pela correção da tabela do IR e uma reforma tributária justa. Foram sete anos, sem contar com defasagem desde 1996, o que acarreta cerca de 148% de um largo prejuízo para a classe trabalhadora.

Naquela ocasião Moacyr também se referiu a reforma tributária: “Se faz necessário uma reforma tributária solidária, atingindo especialmente quem ganha mais, as grandes fortunas, e ao mesmo tempo desonerando os mais humildes, as microempresas”.

Agora ele comemora o bom resultado da sua fala: “É preciso fazer as coisas de forma mais correta no Brasil. A retomada do diálogo entre o governo e o movimento sindical foi muito positiva, mas o aumento do salário mínimo nos frustrou um pouco. Precisa melhorar”, destacou.

“O governo federal precisa entender o tamanho da importância da valorização do piso nacional para classe trabalhadora. Valorizar o trabalhador, o seu ganho mensal, é uma forma de melhorar a distribuição de renda tão injusta nesse país”, alertava naquele discurso.

“Celebro muito o reajuste na tabela do IR, pelo presidente ter ouvido a voz de milhões de trabalhadores. É uma conquista importante, pois o congelamento na tabela lesava diretamente os mais pobres. Espero que seja feita uma política permanente de reajustes”, concluiu Moacyr.

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