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Mais de 70 demissões confirmadas na Embratur

A partir das regras do novo governo, funcionários da Embratur estão proibidos de portar armas de fogo dentro da agência. A segurança está instruída para impedir a entrada de pessoas armadas, pois havia informações de era costume de alguns funcionários deixarem suas pistolas sobre as mesas durante as reuniões da entidade.

Também houve uma faxina geral nos quadros da empresa. Cerca de 70 funcionários foram demitidos. Dentre esses, a maioria fora promovida ainda durante o governo Bolsonaro, tão logo se confirmou a vitória de Lula nas eleições. Foram promoções e vários aumentos salariais, conforme relata o jornalista Lauro Jardim, numa de suas publicações em O Globo.

Baseado no TCU, da CGU e da AGU, Marcelo Freixo anulou o ato editado em 31 de outubro que criava uma Comissão de Ética na Embratur e dava estabilidade de dois anos (depois aumentado para cinco anos) para cinco conselheiros aliados de Bolsonaro.

No colegiado, estava, inclusive, Catiane Seif, mulher de Jorge Seif, eleito senador por Santa Catarina. A resolução previa uma indenização milionária para o caso de demissão antes dos cinco anos. Mas, com a anulação, todos saíram sem os direitos das benesses bolsonaristas.

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