A data marca a retirada da homossexualidade da lista internacional de distúrbios mentais pela Organização Mundial da Saúde (OMS), em 17 de maio de 1990. Até então, uma série de países ainda tratava homossexuais como pessoas com desvios patológicos mentais, o que levava a preconceitos e violações como terapias de reversão.
O objetivo das ações em torno da data é alertar tanto para as conquistas já alcançadas quanto para as barreiras que ainda precisam ser superadas para que sejam plenos e efetivos a inclusão e o direito à igualdade da comunidade LGBTQIA+.
De acordo com o Grupo Gay da Bahia, 300 indivíduos LGBTQIA+ foram vítimas de morte violenta no Brasil em 2021 (8% a mais do que no ano anterior). Foram 276 homicídios e 24 suicídios. Esses números colocam o País no topo do ranking mundial de nações com mais assassinatos de pessoas LGBTQIA+ (uma morte a cada 29 horas).
Fonte: Agência Câmara de Notícias