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Atividades turísticas têm retração de 0,7% em fevereiro

A mais recente pesquisa divulgada pelo site do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE mostra que em fevereiro de 2023, o índice de atividades turísticas apontou recuo de 0,7% frente ao mês imediatamente anterior, após ter avançado por dois meses seguidos, período em que acumulou um ganho de 5,5%. Com esse resultado, o segmento de turismo se encontra 1,9% acima do patamar de fevereiro de 2020 e 5,2% abaixo do ponto mais alto da série, alcançado em fevereiro de 2014.

Regionalmente, apenas quatro dos 12 locais pesquisados acompanharam este movimento de retração verificado na atividade turística nacional (-0,7%). São Paulo (-4,6%) exerceu a influência negativa mais intensa, seguido por Ceará (-8,0%), Rio Grande do Sul (-2,8%) e Santa Catarina (-2,4%). Por outro lado, Rio de Janeiro (1,8%), Minas Gerais (2,7%) e Distrito Federal (4,9%) tiveram os avanços mais expressivos.

Na comparação entre fevereiro de 2023 e igual mês do ano anterior, o índice de volume de atividades turísticas no Brasil apresentou expansão de 14,8%, vigésima terceira taxa positiva seguida. Os principais fatores que explicaram tal elevação foram os incrementos nas receitas das empresas que atuam nos ramos de locação de automóveis; hotéis; restaurantes; transporte aéreo; rodoviário coletivo de passageiros; serviços de bufê; e agências de viagens.

Todas as doze unidades da federação onde o indicador é investigado mostraram avanço nos serviços voltados ao turismo, com destaque para São Paulo (12,5%), seguido por Minas Gerais (25,2%), Rio de Janeiro (12,4%), Bahia (20,2%), Paraná (23,0%) e Santa Catarina (23,9%).

No indicador acumulado do primeiro bimestre de 2023, o índice de atividades turísticas mostrou expansão de 13,8% frente a igual período do ano passado, impulsionado, sobretudo, pelos aumentos de receita obtidos por empresas dos ramos de locação de automóveis; restaurantes; hotéis; agências de viagens; transporte rodoviário coletivo de passageiros; e serviços de bufê.

Fonte: IBGE

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