“Para nós é muito importante participar de ações como essa. Seguimos juntas nessa luta. VIVA A FORÇA DA MULHER TRABALHADORA”, afirmou Sonia Zerino, secretária nacional para Assuntos da Mulher da NCST e da Confederação Nacional dos Trabalhadores na Indústria (CNTI) que encabeçou a participação da Secretaria Nacional da Mulher, da Nova Central Sindical de Trabalhadores (NCST) no lançamento do Plano de Ação do Pacto Nacional de Prevenção aos Feminicídios e do Programa Asas para o Futuro.
Ambos foram lançados oficialmente pela Ministra da Mulher, Cida Gonçalves, anunciando um investimento de R$ 2,5 bilhões em recursos do Governo Federal. O primeiro é para proteger as mulheres brasileiras da escalada de crimes que se sucedem no país. E o Programa Asas para o Futuro, servirá para a capacitação feminina, entre jovens de 15 e 29 anos em situação de vulnerabilidade. São ações muito necessárias e fundamentais para alcançar a meta de feminicídio zero estabelecido pelo atual governo.
Feminicídios
Tendo a coordenação do Ministério das Mulheres, o Plano de Ação envolve a Casa Civil e mais nove ministérios: Direitos Humanos e Cidadania (MDHC), Educação (MEC), Saúde (MS), Justiça e Segurança Pública (MJSP), Povos Indígenas (MPI), Igualdade Racial (MIR) , Desenvolvimento, Assistência Social e Combate à Fome (MDS), Gestão e da Inovação em Serviços Públicos (MGI) e Planejamento e Orçamento (MPO).
O evento Março das Mulheres: #BrasilporElas, no enfrentamento à misoginia e na promoção da igualdade, que ocorreu na Esplanada dos Ministérios, em Brasília, reuniu trabalhadoras, sindicalistas e autoridades.
Foram instalados quatro fóruns nacionais para fortalecer o diálogo com as mulheres de todo o país: Fórum Nacional para a Elaboração de Políticas Públicas para as Mulheres do Movimento Hip-Hop; Fórum Nacional Permanente para Diálogo da Promoção de Estratégias de Fortalecimento de Políticas Públicas para as Mulheres Quilombolas; Fórum para Promoção de Estratégias e Fortalecimento de Políticas Públicas de Autonomia Econômica e Cuidados com Mulheres da Pesca, Aquicultura Artesanal e Marisqueiras; e Fórum Nacional Permanente de Enfrentamento à Violência contra Mulheres do Campo, da Floresta e das Águas.
Fontes: Ascom NCST e MMulheres