O presidente da Federação dos Trabalhadores nas Indústrias de Santa Catarina (FETIESC), Idemar Antonio Martini voltou a convocar as lideranças sindicais brasileiras para o encontro com o ministro do Trabalho, Luiz Marinho, transferido para o dia 6 de julho, em live transmitida para todo o Brasil
“Vamos nos manter mobilizados para que mais lideranças se juntem à nossa proposta de modo que possamos salvar o movimento sindical, a justiça do trabalho e os direitos de todos os trabalhadores”, disse Martini.
A audiência, que aconteceu na semana passada, mesmo sem a presença do Ministro, fortaleceu o movimento sindical brasileiro e se constituiu em um marco para revigorar as forças da classe trabalhadora para voltar à luta para garantir os seus direitos conquistados por séculos com muitas lutas, sangue e mortes.
“Nosso maior desafio é unificar as bases e não excluir! Precisamos manter a unicidade sindical e as propostas que apresentamos nesses documentos foram elaboradas por técnicos de diferentes segmentos, que entendem da vida e do dia a dia da classe trabalhadora”, complementa.
Contrarreforma
Na oportunidade, o Desembargador do TRT-4, Marcelo D´Ambroso, apresentou as principais propostas construídas pelo movimento sindical e que já foram protocoladas pelo FSA no Ministério do Trabalho e Emprego em forma de minutas de uma Medida Provisória (MP) e de um Projeto de Lei (PL), por meio dos quais se visa resgatar as condições dignas da classe trabalhadora e fortalecer a democracia.
Após o encontro muito prestigiado, lideranças sindicais se manifestaram em apoio às propostas do Fórum Sindical Ampliado, destacando a importância de se investir em atividades de congraçamento da classe trabalhadora, de modo a revigorar as forças e se manter na luta coletiva pela classe trabalhadora.
Contratuh
O presidente da Confederação Nacional dos Trabalhadores em Turismo e Hospitalidade, Wilson Pereira, disse que “a Contratuh já vem conscientizando todos os trabalhadores do segmento, com reuniões e noticiário repleto de informações sobre a importância da defesa do Artigo 8º da Constituição e rebatendo as ideias de algumas Centrais Sindicais, que querem a extinção de representações dos Trabalhadores, numa proposta que jamais consultou as bases e nem representa a força do Movimento Sindical Brasileiro. É hora de unirmos ainda mais nossas forças em defesa de nossos direitos e do resgate do que nos foi tomado ao longo dos últimos anos”.
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