As Centrais Sindicais, mais uma vez, se aglutinam para uma manifestação uníssona. No último dia 15, na sede da UGT, em São Paulo, começou o debate sobre as comemorações do 1º de maio, Dia do Trabalhador. A mobilização e organização do 1º de Maio Unitário é um desejo de mostrar a força de representação e da forma unitária que pensam todas as lideranças do Movimento Sindical Brasileiro.
A Nova Central Sindical do Trabalhador, a que está filiada a Contratuh, contou com a representação do presidente da unidade paulista, Luiz Gonçalves (Luizinho), que participou em nome do presidente Moacyr Auersvald.
O 1º de Maio que é o Dia do Trabalhador ou Dia do Trabalho tem abrangência mundial. Só não é mesmo lembrado nos Estados Unidos, mas no resto do mundo é a data consagrada ao Trabalho.
Os brasileiros há longos anos cultuam o 1º de Maio. Os sindicalistas de todos os cantos fazem manifestações unitárias ou não, onde concentram suas principais reivindicações e comemoram a data com pautas pertinentes a conquistas históricas.
Este ano de 2024, teremos a comemoração do 1º de Maio nunca quarta-feira. E numa época em que o movimento sindical vem de uma tentativa de esfacelamento decretada pelas decisões dos dois últimos governos federais, é preciso que as unidades unam forças e demonstrem que o restabelecimento do diálogo com a presidência do Brasil pode restabelecer as conquistas do setor, elaborando uma pauta com planejamento e baseada nas dificuldades financeiras por que passa o setor, desde que os direitos trabalhistas foram vilipendiados em nome de interesses mercantilistas e ideológicos.
Além de um ato nacional, gigantesco, é preciso que regionalmente também haja movimentações e marcando novamente um território que é da mão-de-obra, do esforço individual de cada cidadão que faz do trabalho o seu sustento.
O momento político, social e econômico do país, requer que o trabalhador volte a mostrar a sua força e faça do 1º de Maio, seu alto grito pelos direitos inalienáveis do labor.
Com informações e foto da Nova Central
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