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“A liberação dos cassinos poderia beneficiar o turismo do Amapá”

A Secretaria de Estado do Turismo (Setur) tem a missão de desenvolver políticas públicas criando oportunidades de investimentos setoriais e, com isso, expandir o turismo no Amapá. Para Abdon, a liberação dos cassinos poderia beneficiar o turismo local. “Sou totalmente favorável aos cassinos no meu estado!”, assegura ela.

O Estado do Amapá faz fronteira com a Guiana Francesa e o Suriname, dois lugares que possuem cassinos legalizados. Mesmo sendo um lugar de belas paisagens naturais, praias em rios, trilhas em matas, além de oferecer uma culinária rica e variada, perde turistas que gostam de apostas para essas duas localidades. O Brasil e o Equador são os únicos países na América do Sul que não têm cassinos legalizados. Rosa já atuou como coordenadora financeira na Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Amapá. Ela acredita que cassinos devem ser liberados somente em resorts. “Em benefício ao turismo, acho que os cassinos devem estar integrados apenas a resorts e hotéis”. A Setur é responsável pela manutenção e administração do monumento Marco Zero do Equador e do Trapiche Eliezer Levy. O órgão também fiscaliza o Cadastur, sistema do Ministério do Turismo, que visa à regularização dos prestadores de serviço do segmento no Amapá, fazendo com que todos possam atuar de forma legal no Estado. Sobre sua posição frente à legalização dos jogos de azar em geral para Brasil, Abdon acredita “que seja algo a ser muito pensado e trabalhado antes de ser viabilizado”.

Oportunidades de turismo bem ao Norte do Brasil

O Amapá é o estado mais ao norte do Brasil. Cortado pela Linha do Equador, fica parte no Hemisfério Norte e parte no Sul, além de ser o local onde a Floresta Amazônica é mais preservada no Brasil. Por isso, o turismo no Amapá é forte em atividades ligadas ao ecoturismo, mas também em tours que exploram essa curiosidade do estado estar em dois hemisférios. Também se destaca por ter o maior parque nacional brasileiro (Montanhas do Tumucumaque) e a Pororoca, que é o encontro das águas do mar com as águas do rio.

Fonte: GMB

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