A Nova Central, as demais centrais sindicais de trabalhadores e as confederações dos setores produtivos expediram uma nota para a Câmara dos Deputados, alertando que a manutenção da isenção do imposto de importação para produtos até 50 dólares é prejudicial para a economia, principalmente para as classes desfavorecidas, que representam um baixo índice dos consumidores internacionais. A nota observa que a desigualdade na tributação entre a produção nacional e as importações de até 50 dólares, através das plataformas de comércio eletrônico, reduz empregos no Brasil.
Além disso, aponta a inviabilidade do pagamento, pela indústria e o comércio nacionais, em média 45% de impostos sobre o consumo e concorram com produtos importados que pagam apenas 17% de ICMS e nada em tributos federais dentro do Remessa Conforme.
Além da Nova Central são signatários da nota, as Confederações Nacionais do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC), da Indústria (CNI) e da Agricultura (CNA), bem como pela Confederação Nacional dos Trabalhadores Metalúrgicos, Força Sindical, Central dos Sindicatos Brasileiros, IndustriALL Global Union, Confederação Nacional dos Trabalhadores no Comércio e Serviços e União Geral dos Trabalhadores.
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