Bares, Restaurantes e estabelecimentos similares de Tocantins estão cobrando taxa de serviço na ordem de até 13% da clientela. Várias denúncias chegaram ao Procon da Capital, conforme destatou u supervisor do órgão, Rafael Pereira:
“Chegamos a comunicar alguns estabelecimentos para que cessem imeditamente esse tipo de cobrança que é uma contravenção penal e não pode constar no custo, a menos que haja um acordo coletivo assinado na Convenção da classe. Neste caso, o valor é um prêmio ao trabalhador que atua como garçom e não pode ser retido ou usado pelos proprietários dos estabelecimentos, como vem ocorrendo.”
Quem alerta também para a cobrança indevida e a falta de repasse, conforme foi acordado na convenção classista, é o presidente do Sindicato dos Empregados no Comércio Hoteleiro, Bares Restaurantes e Similares do Estado do Tocantins – SINGAREHST, Flávio Dias da Silva.
Flávio tem sido procurado pela imprensa local e sempre recomenda que a clientela confira se o valor está sendo repassado aos funcionários. “Caso isso não aconteça, nossa orientação é para que não paguem a taxa.”
Ocorre que em alguns locais os clientes são constrangidos ou ameaçados, gerando até queixas policiais.
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