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Tarcísio Melo assume a vice-presidência da Nova Central

Tarcísio Brandão Melo, presidente da Confederação Nacional dos Trabalhadores em Estabelecimentos de Educação e Cultura (CNTEEC), é o novo vice-presidente da Nova Central Sindical dos Trabalhadores. Ele passa a integrar um grupo de oito dirigentes, assumindo o cargo que se encontrava vago. Ele integra, agora, o grupo composto por mais oito dirigentes.

“Tenho um grande respeito a Nova Central, ao cargo que assumo. Agradeço imensamente a confiança do presidente Moacyr Auersvald. Estarei no front de luta das pautas da Central. Gostaria de dizer que sobre a questão do custeio, que tem gerado grande preocupação, a CNTEEC está com o projeto Rota Sindical, que tem o objetivo de promover um diálogo aberto sobre o momento desafiador do movimento sindical no Brasil e reforçar a importância de uma atuação conjunta em defesa do sistema confederativo. Com esse projeto também vamos fortalecer a NCST. A CNTEEC está à disposição da Central, no que for possível, em defesa da classe trabalhadora e dos seus filiados.”

Orçamento e Previsão

Durante o encontro, por videoconferência, o Conselho Deliberativo da Nova Central aprovou por unanimidade o balanço patrimonial e financeiro, bem como a previsão orçamentária para 2025.

Esta foi a última reunião do Conselho Deliberativo de 2024. Além dos conselheiros, também a diretoria participou dos debates, tratando dos temas em apreciação, assuntos diversos, como a posse do novo vice-presidente.

Esperançosos de que 2025 seja um ano de novas conquista e recuperação, de perdas acumuladas recentemente, os dirigentes sindicais reforçaram as ações do movimento sindical junto ao Congresso Nacional. Um dos pontos fundamentais hoje é a questão do custeio das entidades, precisando muito a contribuição do governo e do congresso nacional,  ação sindical no Congresso, para que as pautas dos trabalhadores, assim como o custeio das entidades, tenham a devida atenção do governo. Desde a reforma trabalhista, no governo Temer e posteriormente nos quatro anos de Bolsonaro, o setor sindicalista só perdeu, e foi duramente castigado pelos políticos. Apesar da reabertura do diálogo com o presidente Lula, até agora não houve muita evolução em favor dos trabalhadores, tendo em vista que o Congresso Nacional, extremamente conservador e alinhado a oposição, vem confrontando todas as tentativas de refortalecer o sindicalismo.

Como tem dito o presidente Moacyr Auersvald e os seus companheiros, a Nova Central continuará lutando, incansavelmente para que o movimento se reestruture e o trabalhador volte a contar com salários mais dignos, fartas vagas e empregos e melhores condições para qualificação profissional.

Fonte: Ascom Nova Central. por Leidi Silveira

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