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Subprocurador Marques de Lima diz que Conalis não pode sobrepor CCR

Num momento em que o Movimento Sindical Brasileiro se mobiliza, tenta se reerguer e que busca sustentação na decisão do Supremo Tribunal Federal, tendo apoio positivo da CONALIS – Coordenadoria Nacional de Promoção da Liberdade Sindical, em várias manifestações de que “a liberdade sindical é fundamental para a sustentação da dignidade trabalhista e para a justiça social”, chega um parecer exarado pelo Subprocurador-Geral do Trabalho e coordenador da Coordenadoria de Recursos Judiciais e Órgão Agente, do MPT, Francisco Gérson Marques de Lima, que cai como uma bomba no setor.

A notícia foi levada pelo presidente da Nova Central, Moacyr Auersvald, durante o Seminário Regional do Sudeste, organizado pela Contratuh, para discutir questões da atuação sindical e sustentabilidade do setor, entre outros temas.

Na sua fala de saudação, Moacyr apresentou o parecer do Subprocurador Gerson Marques, no qual explicita:

Moacyr lamentou e criticou de que “esta não é a primeira vez que o subprocurador bate de frente com a causa sindicalista.

Wilson inscrito

O presidente da Contratuh, Wilson Pereira, é um dos inscritos para participar nos dias 22 e 23 de agosto, como “amicus curiae” da audiência pública que definirá as regras para oposição à contribuição assistencial. O encontro foi convocado pelo ministro Guilherme Augusto Caputo Bastos, ao despachar favoravelmente aos autos da IRDR – Incidente de Resolução de Demandas Repetitivas, cujo objetivo é estabelecer parâmetros para o direito de oposição à Contribuição Assistencial.

Wilson já declarou que “por nossas representações da Contratuh e da Nova Central Sindical do Trabalhador, a quem estamos filiados, já definimos: o que vamos levar ao TST é o que reflete a posição de nossas bases de representação, das entidades sindicais em geral.

A manifestação do subprocurador é apenas mais uma investida contra o Movimento Sindical, como tantas outras que vem ocorrendo desde que Michel Temer tentou esfacelar com o setor na Reforma Trabalhista e posteriormente Jair Bolsonaro, atuando sempre contra o trabalhador brasileiro.

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