O velho embate entre empresários e trabalhadores parece nunca ter fim. Sempre que o tema volta a ser discutido há razões para os dois lados. Esta semana o presidente da Nova Central Sindical dos Trabalhadores, no Estado da Bahia, José Ramos, foi convidado para uma entrevista à Rádio Porto Brasil FM, onde deveria comentar os impactos da reforma trabalhista e definir a atuação da NCST BA no fechamento das convenções coletivas de trabalho no Estado.

A questão ficou muito clara para Ramos, que há anos milita na liderança sindical, inclusive fazendo parte como diretor tesoureiro da Confederação Nacional dos Trabalhadores em Turismo e Hospitalidade – Contratuh, com importante participação.

Ramos provocado sobre a importância do trabalhador foi objetivo e claro: “O empresariado precisa das convenções para tocar o seu negócio. E nós estamos em Porto Seguro com esse intuito de dar uma força para melhorar as condições dos trabalhadores, mostrar as perdas de 2017 até agora. O empresário não vive sem o trabalhador e ele precisa entender que o trabalhador satisfeito sustenta o seu negócio”, destacou.

Objetivo

A Nova Central e a Contratuh trabalham unidas para fortalecer os trabalhadores de todo o Brasil. Este tem sido um ponto repetitivo em todos os encontros das entidades, lembrando que a questão trabalhador e empresário é uma mão de duas vias, ou “uma lava a outra” e precisam estar sempre dialogando e acertando detalhes para que ninguém saia perdendo.

O trabalhador tem a mão de obra como a sua referência de subsistência e o empregador depende diretamente da mão de obra para sustentar a sua empresa. Qualquer dos lados descontentes influencia na produção e no sucesso dos negócios. Foi pensando exatamente nestes pontos que Ramos expressou a sua assertiva contemplando perfeitamente a luta incansável do Movimento Sindical Brasileiro pela valorização do seu segmento.

Com informações da Ascom da NCST.

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