Após sucessivos adiamentos e revisões no texto da Proposta de Emenda à Constituição, os termos da chamada “reforma administrativa” permanecem inaceitáveis, possibilitando a privatização e terceirização de serviços essenciais; a contratação “temporária” por até 10 anos sem concurso público e por critérios meramente políticos para o ingresso nas carreiras públicas, possibilitando a abertura de um balcão de negócios e o estabelecimento das “rachadinhas” (crimes de peculato) que ganharam o noticiário nacional a partir dos fatos revelados na história recente.
“Não podemos permitir que, diante de um cenário de absoluto desamparo de parcela crescente de cidadãos brasileiros, o governo venha retirar sua responsabilidade de ofertar serviços indispensáveis como educação, saúde, pesquisa científica entre outros. Serviços, estes, fundamentais para a retomada do crescimento econômico e desenvolvimento nacional, sem os quais nenhum país logrou sucesso econômico e social. A Nova Central, Confederações e entidades filiadas compreendem as ameaças em curso e seguem firmes em defesa da sociedade e da própria soberania nacional”, enfatizou o presidente da NCST, José Reginaldo Inácio.
Fonte: Imprensa NCST