Na véspera do Dia do Trabalho e do Trabalhador, o ministro Luiz Marinho destacou que “não basta aumentar a oferta de empregos. É preciso lutar contra a precarização do trabalho, no Brasil e em todas as partes do mundo. Por isso, o presidente Lula e o presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, firmaram no ano passado, em Nova York, uma parceria inédita pelos direitos dos trabalhadores, e em defesa do trabalho decente. Porque não são as máquinas, não é o dinheiro, não são os aplicativos, os algoritmos ou a inteligência artificial.”

Também fez um balanço dos últimos meses de atuação do Ministério do Trabalho, hoje reestruturado: Nos primeiros 3 meses deste ano geramos 720 mil empregos, 34% a mais do que no mesmo período do ano passado. Desde o início do nosso governo, já foram 2 milhões e 190 mil empregos de carteira assinada. Então é tempo de comemorar, também, a valorização real do salário mínimo, que voltou a subir acima da inflação.”

Marinho disse que “as mais diversas categorias profissionais, foram reajustados acima da inflação. O aumento de mais de 11% no rendimento médio dos trabalhadores em 2023, é um recorde histórico. As políticas públicas que em pouco mais de um ano tiraram 24 milhões e 400 mil homens, mulheres e crianças do pesadelo da fome.”

Garantiu que “a Reforma Tributária que vai baratear os preços dos alimentos” e que “a igualdade salarial entre homens e mulheres que exercem as mesmas funções” também se consolida. Trabalho igual, salário igual.

Destacou também “a isenção do Imposto de Renda para quem ganha até dois salários mínimos. E o compromisso de chegarmos em 2026 com isenção para quem ganha até 5 mil reais.”

Para Luiz Marinho “o Brasil voltou a ocupar lugar de destaque no cenário internacional. E isso é bom para todos. Cada viagem do presidente Lula ao exterior traz mais investimentos para o nosso país, e novos investimentos trazem mais desenvolvimento econômico e mais empregos. Em pouco mais de um ano, o governo do presidente Lula abriu mais de 100 novos mercados internacionais para as exportações brasileiras, o que também se traduz na geração de novos postos de trabalho.”

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