Para tornar o atendimento às mulheres mais ágil, humanizado e eficiente, o Ministério das Mulheres está realizando uma pesquisa junto às profissionais que atuam na rede especializada de combate à violência. A ação é conduzida pela equipe da Central de Atendimento à Mulher – Ligue 180, em parceria com a Universidade de Brasília (UnB).
O objetivo é entender melhor como funcionam os encaminhamentos feitos pela Central e identificar formas de melhorar esse suporte. O levantamento faz parte de uma série de iniciativas lançadas desde a reinauguração do Ligue 180, em agosto de 2024.
Pesquisa
A consulta está sendo feita em duas etapas:
- A primeira já foi realizada com instituições como a Polícia Federal, o Ministério das Relações Exteriores (MRE) e os Organismos de Políticas para Mulheres (OPMs).
- Agora, o foco está em centros especializados e serviços de acolhimento, como:
- Casas da Mulher Brasileira
- Casas Abrigo e de Passagem
- Delegacias da Mulher (DEAMs)
- CRAMs, CEAMs e CRMBs
- Varas e Juizados de Violência Doméstica
- Defensorias e Ministérios Públicos estaduais
Esses serviços têm até 26 de julho para responder ao formulário enviado por e-mail institucional.
Escuta importante
Segundo a coordenadora-geral da Central Ligue 180, Ellen dos Santos Costa, ouvir os profissionais que estão na linha de frente é fundamental para garantir que cada mulher atendida receba orientação clara, acolhimento respeitoso e encaminhamento eficaz:
“O Ligue 180 é uma política pública de Estado. Para ser efetivo, precisa estar conectado à realidade das profissionais que atuam nos territórios todos os dias.”
Como participar
As gestoras e equipes dos serviços mencionados devem acessar o formulário pelo link enviado por e-mail oficial. Em caso de dúvida, é possível entrar em contato direto com a equipe da Central Ligue 180.
Fonte: Ascom MMulheres
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