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Diretores da Nova Central discutem as dificuldades das entidades sindicais

Sempre preocupados com as dificuldades por que passam as entidades sindicais brasileiras, os diretores da Nova Central, presidente Moacyr Auersvald; o diretor tesoureiro, Wilson Pereira e o membro do Conselho Fiscal, José Ramos, se reuniram esta semana para debater estratégias de atuação, tentando cada vez mais uniformizar as ações que são comuns nas bases trabalhistas. Moacyr com suas inúmeras visitas aos vários estados brasileiros e até encontros internacionais tem trazido inúmeros exemplos do que acontece de Norte a Sul no País e também do que se verifica no exterior. Wilson está muito preocupado com a abertura de oportunidades para os trabalhadores do turismo e hospitalidade, repetindo que é preciso cada vez mais investir em qualificação profissional para que o turismo cresça e para que os índices de visitação internacional aumentem, abrindo grandes oportunidades para o trabalhador e Moacyr se mostra extremamente preocupado com a falta de atualização do nossos trabalhadores, lembrando que é preciso globalizar, enquanto que José Ramos tem seus olhos voltados para a sustentabilidade das entidades e para o comportamento de base de nossos sindicatos, tomando como exemplo sempre a Bahia, onde ele lidera o setor.

“Estes encontros são extremamente válidos, pois de forma muito espontânea estamos traçando metas, discutindo nossas questões e atualizando as ações que vamos propor para todos os trabalhadores”, disse Wilson Pereira, que também é presidente da Contratuh.

Moacyr exemplificou que “aqui na nossa base de trabalho temos a amplitude daquilo que fomos buscar no berço do trabalhador. Nas inúmeras visitas deparamos com os interesses individuais do empresariado. Muitos compreendem a importância do trabalhador, mas há uma boa soma de interesseiros e preocupados apenas com seus resultados”, critica.

Já José Ramos entende que é preciso que o movimento sindical seja melhor olhado pelo governo a fim de dirimir de vez a questão de sua sustentabilidade, argumentando: “só quem se preparou bem para esta época de vacas magras é que não está esbarrando em dificuldades”.

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