A diligência também pretende verificar condições de trabalho e eventuais dificuldades enfrentadas pelas famílias de refugiados na inclusão em políticas públicas.
Os parlamentares querem ouvir os familiares de Moïse, o governo do Estado, a prefeitura do Rio de Janeiro, a Ordem dos Advogados do Brasil do Rio de Janeiro (OAB/RJ), o Ministério Público, a Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro e a comunidade congolesa no estado.
“É urgente que se esclareçam as circunstâncias da morte do jovem Moïse e as condições sociais e de segurança da família. Também precisamos aprofundar a discussão sobre os direitos humanos dos refugiados no Brasil, para que essa barbárie nunca se repita”, disse o presidente da Comissão de Direitos Humanos, deputado Carlos Veras (PT-PE).
Além de Veras, integram a comitiva: os três vice-presidentes da Comissão de Direitos Humanos, deputado Orlando Silva (PCdoB-SP), deputada Erika Kokay (PT-DF), e deputada Vivi Reis (Psol-PA); as deputadas Jandira Feghali (PCdoB-RJ) e Talíria Petrone (Psol-RJ); o presidente e o vice-presidente da Comissão de Direitos Humanos do Senado, respectivamente, Humberto Costa (PT-PE) e Fabiano Contarato (PT-ES).
Fonte: Agência Câmara de Notícias