Quando começam os preparativos para o pleito eleitoral de 2024, com a escolha de prefeitos e vereadores nos municípios brasileiros, a Confederação Nacional dos Trabalhadores em Turismo e Hospitalidade – Contratuh traça seus planos e começa a orientar seus filiados para que tenham o máximo cuidado na escolha de seus representantes. O presidente Wilson Pereira, recentemente, comentou que é fundamental que todos saibam muito bem qual a tendência é importante para o setor, optando por nomes que representem o trabalhador nas Câmaras Municipais e nas Prefeituras.
As eleições ocorrem nos 5.568 municípios brasileiros, e nos dois distritos (Fernando de Noronha e Distrito Federal), num total de 5.570 localidades. O momento ainda é de expectativa para o movimento sindical mesmo com a reabertura de diálogo com o governo. A verdade é que o sindicalismo, mesmo estando dialogando com o Governo ainda não chegou a sentir de fato os efeitos do bom relacionamento. “Há muito ainda para reconquistar!” comenta Wilson Pereira. Mas ele entende que “a expectativa de diálogo ainda é melhor do que convivermos com tempos de poda e de quebra de nossas conquistas. Precisamos ter esperanças e precisamos contribuir para que nossos representantes estejam alinhados conosco. A velha campanha de que o voto é uma procuração em branco para nossos parlamentares e executivos precisa ser considerada com muita responsabilidade por todos os sindicalistas brasileiros”, frisou Wilson.
Desta filosofia participa também o vice-presidente da Contratuh e presidente da Nova Central Sindical dos Trabalhadores, Moacyr Auersvald. Ele diz que “o voto consciente e a fundamental participação dos dirigentes sindicais na orientação aos trabalhadores do valor do voto naqueles que se afinam com nossas lutas democráticas, é uma obrigação. É preciso contribuir para que o sindicalista saiba quem escolher para nossas representações políticas. É no berço municipal que começam as decisões que transformarão nossas vidas. A boa e consciente escolha é que vai decidir o nosso futuro”, argumentou Moacyr.
“Estamos aqui firmes na luta para fazer de 2024 um ano muito melhor para toda classe trabalhadora. A Nova Central fortalecerá todas as suas ações em defesa do movimento e dos trabalhadores do Brasil”, finalizou o presidente da Nova Central, Moacyr Auersvald.
Para os dirigentes, a Nova Central deve permanecer unida, em defesa da democracia e da capilaridade que a rege, mas com ênfase nas novas gerações.
………