As comemorações do Dia da Independência, em 7 de setembro, contarão com a presença ativa do movimento sindical brasileiro. Centrais sindicais e movimentos sociais estão convocando suas bases para participar dos atos públicos em todo o país, com o objetivo de reafirmar a soberania nacional e fortalecer a democracia. A palavra de ordem que unifica as mobilizações é clara: “Quem manda no Brasil é o povo brasileiro.”
Proteção dos empregos
O movimento sindical se posiciona de forma unânime contra qualquer ingerência estrangeira nos assuntos internos do Brasil, especialmente em decisões que afetam diretamente os trabalhadores. A recente imposição de tarifas de 50% sobre produtos brasileiros exportados aos Estados Unidos acendeu o alerta entre as lideranças sindicais, que temem impactos negativos sobre o emprego e a indústria nacional.
Articulações em curso
Nesta quarta-feira (20), representantes das principais Centrais Sindicais se reunirão em São Paulo para definir estratégias e formas de participação nos atos do 7 de setembro. A mobilização busca não apenas marcar presença nas celebrações da Independência, mas também levantar bandeiras históricas do sindicalismo: defesa da democracia, valorização dos direitos trabalhistas e promoção da justiça social.
Data-base
As Centrais destacam que diversas categorias profissionais têm data-base no segundo semestre, o que torna a participação nos atos uma oportunidade estratégica para engajar os trabalhadores desde já nas pautas de negociação e reivindicação. A presença da classe trabalhadora nas ruas será um sinal de unidade e resistência frente aos desafios econômicos e políticos.
As Centrais reforçam que o 7 de setembro é mais do que uma data histórica — é um momento de reafirmação da luta popular e sindical pela verdadeira independência do Brasil.
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