O mercado de trabalho é dinâmico, e a Consolidação das Leis do Trabalho (CLT) continua sendo um dos pilares mais importantes para a proteção dos trabalhadores brasileiros. A formalização do emprego não apenas traz segurança jurídica e benefícios, mas também fortalece a economia e contribui para o desenvolvimento social.
Estabilidade
Trabalhar sob a CLT significa ter direitos assegurados e condições dignas para evoluir na carreira. Entre os principais benefícios estão:
- Salário justo e regulamentado: O trabalhador recebe seu pagamento de forma estruturada, garantindo previsibilidade e planejamento financeiro.
- Férias remuneradas: O direito ao descanso é essencial para o bem-estar físico e mental.
- 13º salário: Um benefício extra que ajuda a fechar o ano com mais tranquilidade.
- Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS): Proteção financeira em momentos de desligamento, além de possibilitar financiamentos como a compra da casa própria.
- Aposentadoria e Previdência Social: Segurança para o futuro, permitindo que o trabalhador desfrute de anos de esforço com dignidade.
Na Economia
Os trabalhadores formais desempenham um papel essencial no crescimento do país. A arrecadação de impostos e contribuições previdenciárias fortalece setores como saúde, educação e infraestrutura, impactando diretamente a qualidade de vida da população. Além disso, o acesso ao crédito e a programas sociais permite maior estabilidade e realização de sonhos, como a compra de imóveis e investimentos em educação.
Futuro
Ser CLT não é apenas uma questão de estabilidade financeira—é um compromisso com o próprio desenvolvimento e com o progresso do Brasil. A valorização da carteira assinada e dos direitos trabalhistas é um passo essencial para garantir um país mais justo e sustentável.
Cada trabalhador é peça-chave na engrenagem da economia, e seu esforço merece respeito e reconhecimento. Orgulhar-se da própria profissão e dos direitos conquistados é um passo rumo a um futuro mais seguro e promissor.
Contratuh
O presidente da Contratuh, Wilson Pereira, destacou que o trabalho informal é negativo e impede o desenvolvimento econômico do país por muitas questões. Ele contribui para ampliar o rombo das contas públicas. Sem registro, o trabalhador informal não contribui com a Previdência Social, entre outras coisas.
“A reforma de Previdência, que prometia várias soluções, hoje deixa claro que precisamos de esforços para manter a previdência equilibrada. Com o aumento da informalidade, temos que redobrar nossos esforços para equilibrar o sistema”, ressalta Wilson.
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