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Líderes traçam a “Morfologia Sindical”, em Fortaleza, certos do fortalecimento

Está se desenvolvendo em Fortaleza, no Ceará, desde quinta-feira (11/7) o encontro denominado de “morfologia sindical”. Ele se estenderá até domingo dia 14 e vem tratando do desenvolvimento e da história sindical brasileira, com temas voltados para o turismo e hospitalidade. Nestes primeiros dias, o presidente da Fetrahnordeste, a Federação do Setor na região, Luiz Onofre e sua equipe, têm exposto aos participantes sobre os primórdios de 1943, os anos celetistas e tudo o que se refere as estratégias e lutas produzidas nos processos que envolveram os conflitos do trabalho no âmbito da representação classista, mostrado através do estudo, de caráter qualitativo, a partir da experiência vivida e a particularidade da atuação sindical brasileira.

São apresentados ali personagens que representam as principais lideranças sindicais brasileiras na área, que também estarão se manifestando e trazendo enriquecimento a esta iniciativa. Entre as abordagens “O Sindicalismo no Brasil”, “A força do Sindicato”, “A organização Confederativa” e até mesmo “A má representatividade sindical”.

Sábado de palestras

Neste sábado, dia 13/7, os temas serão ampliados. A partir das 9h, Geraldo Gonçalves, secretário geral da Contratuh falará sobre a Sustentabilidade Confederativa, um assunto que vem sendo muito debatido desde a Reforma Trabalhista e das leis que aboliram o Imposto Sindical.

Já a partir das 10h30, o presidente da Nova Central Sindical dos Trabalhadores, Moacyr Roberto Tesch Auersvald analisará o atual momento político brasileiro, por compor a equipe convocada pelo presidente Lula para formar a Comissão de Trabalho, que auxilia a presidência do Brasil nas questões trabalhistas.

Após o almoço, às 14h será a vez do presidente da Contratuh, Wilson Pereira, que abordará o “Desmonte Sindical”, outro tema que vem preocupando o movimento sindical brasileiro, desde que o governo federal, na gestão anterior, extinguiu o Ministério do Trabalho e decretou o fim do Imposto Sindical, colocando na marginalidade toda a representação trabalhista que é a que produz com a sua atividade laboral.

Wilson Pereira, como sempre tem defendido, mostrará que o sindicalismo tem formas de se manter e de reorganizar o custeio das entidades. “O modelo de trabalho de sindicalização do SINTRAHORTUH, por exemplo, é referência em todo o país. Com uma equipe de assessores externos treinados, infraestrutura de lazer e saúde para os filiados, aliado à tecnologia para controle e planejamento estratégico das equipes, o sindicato quase dobrou o número de trabalhadores na sua base de sindicalizados”, explica o dirigente.

A Contratuh tem apoiado sempre suas filiadas, para que exemplos do bom sindicalismo se espalhem pelo Brasil e que todos possam ressurgir cada vez mais fortes e unidos, como sempre foi o tema da Confederação: “Juntos Somos Fortes!”

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