O chamado “Conselhão” ou Conselho do Desenvolvimento Econômico Social Sustentável, integrado por representantes das classes mais expressivas do povo brasileiro levou ao presidente Lula, nesta terça-feira, os resultados iniciais dos debates realizados ao longo do ano, como uma espécie de prestação de contas do que foi tratado e do que é mais necessário para o desenvolvimento do país.
A Nova Central Sindical de Trabalhadores (NCST), estava lá, na pessoa do presidente Moacyr Auersvald, que é integrante do CDESS.
Propostas
Recuperar áreas degradadas, criar uma política integrada para a primeira infância, lançar de um conjunto de polos tecnológicos de alto impacto, medidas de acesso ao crédito para micro e pequenas empresas de forma menos concentrada nos grandes centros urbanos fazem parte do rol de recomendações ao presidente Lula.
O Grupo é integrado também pelos interessados na transição energética, proteção da Amazônia e Economia do Futuro, além de temas mais complexos como desigualdades de direitos e democracia.
O ministro das Relações Institucionais, Alexandre Padilha, que coordena o colegiado, ponderou que o ano terminou com expectativas superadas, tanto pelo trabalho consistente e voluntário dos integrantes do Conselhão em mais de 100 reuniões, quanto pelos resultados atingidos pelo país no primeiro ano do governo Lula. “Muitos chegaram a duvidar, mas acabamos de concluir que isso é possível”.
Moacyr compensado
O presidente da Nova Central, Moacyr Auersvald comentando sobre a reunião disse que “a Nova Central está muito orgulhosa de integrar o CDESS e de fazer parte dos bons resultados. Já integramos outros grupos nos governos anteriores de Lula e agora estamos aqui no seu retorno. Para os dirigentes do movimento sindical, é muito importante participar do ambiente em que se discutem as questões mais emergenciais para a sociedade brasileira”, disse Moacyr.
Fontes: Governo Federal e Ascom NCST
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